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A musicoterapia requer que o terapeuta reúna competências pessoais e
competências profissionais - as técnicas e teóricas, as artísticas e musicais para
desenvolver processos terapêuticos com eficácia nesta área.
Este trabalho tem como ponto de partida a reflexão pessoal e crítica da sua
autora - musicoterapeuta, apoiada em alguns autores que são referência para os assuntos
tratados, e desenvolve-se em torno de três escolhas pessoais de formação: psicoterapia
individual, modelo Benenzon de Musicoterapia (com destaque para a musicoterapia
didáctica) e supervisão. Por um lado, coloca em evidência o percurso de aquisição
destas competências, para além das reunidas na formação inicial, por escolha do (a)
musicoterapeuta. Por outro, identifica alguns dos efeitos daí decorrentes no crescimento
pessoal e profissional do musicoterapeuta, abordando questões específicas do contexto
terapêutico musical, que se podem relacionar directamente com os processos
terapêuticos dos pacientes.
N/A
Margarida Moreira da Rocha
Publicação
Ano da publicação: 2013